Aos 60, 70, 80 anos de idade - e provavelmente nós viveremos além disso -, nossos diplomas, MBAs, mestrados e doutorados, nada disso vai nos manter com um bom padrão de vida, muito menos uma aposentadoria do governo. Trabalhe para CONSTRUIR o seu futuro. Construa algo SEU, algo que te dê sustentação não só hoje, mas para toda a vida. Não dependa de empregadores ou do governo. Não dependa de ninguém, senão de você mesmo. A melhor sensação do mundo é saber que podemos depender de nós mesmos e isso é suficiente. Ou melhor, isso pode ser muito mais do que apenas suficiente.
Ontem numa conversa com uma amiga, ela, ao falar de um vizinho novo, disse que "ele tem um carro daqueles que eu sei que eu nunca vou ter igual". Ri por dentro. Até um ano atrás eu seria capaz de fazer uma frase exatamente igual, acreditando fielmente que eu nunca seria capaz de ter um carro "daqueles", uma casa "daquelas", fazer uma viagem "daquelas", ter um padrão de vida de sonhos. Que besteira!
Nós simplesmente fomos ensinados a pensar assim. Desde a nossa infância nos é passado que nós nunca teremos aquilo que sonhamos ter e, pior, nunca poderemos SER o que gostaríamos de ser. E por incrível que pareça nós acreditamos! É tão mais fácil acreditar do que olhar para o lado, para aqueles que atingiram esses objetivos, e tentar aprender como eles o fizeram. Por quê não podemos fazer como eles fizeram? Por quê? Os seus amigos, a sua família, os seus professores, os seus colegas de trabalho, nenhum deles pode te dizer que não é possível alcançar esses objetivos de sonhos. E eles realmente não podem dizer simplesmente porque não tentaram! Quem nunca treinou, se inscreveu e iniciou uma maratona não pode dizer que é impossível completar os 42 quilômetros de prova! E mais do que isso: essa pessoa não será parâmetro para ninguém quando o assunto for maratona, certo? Claro que não! Se você quer correr uma maratona, irá se aconselhar com quem já correu pelo menos uma inteira. Por quê não utilizamos o mesmo procedimento ao nos aconselharmos sobre nossa vida financeira e nosso sucesso pessoal? Por quê não olhamos para aqueles que têm o resultado que gostaríamos de ter e perguntamos como fizeram para chegar lá? Por quê não miramos o cara que é o número 1 na atividade que gostaríamos de desempenhar e lhe perguntamos como foi para chegar até ser o número 1? Um chef de cozinha, um pintor, um advogado, um investidor, um escritor, um fotógrafo, um presidente de uma multinacional, um superastro de basquete da NBA, um músico de sucesso mundial. Não importa a área e a atividade, todos os número 1 começaram como nós, começaram do zero com apenas um sonho na cabeça. Por quê não aprendemos o caminho com aqueles que já o percorreram com sucesso?
É incrível quebrar esse paradigma, mas talvez os professores mais importantes que teremos em nossas vidas não serão aqueles da sala de aula. Esses são essenciais e fantásticos em diversos aspectos, não há dúvidas quanto a isso! Se somos capazes de aprender algo durante a vida é porque na infância o aprendizado nos foi exercitado por esses primeiros mestres, que nos ensinaram tanto a ler quanto os mistérios iniciais da matemática. Mas os professores que teremos na vida serão os que nos ajudarão a moldar nosso futuro como nós quisermos. Cabe a nós escolher em quem nos espelharemos e de quem absorveremos mais informações. Podemos optar dentre todas as 7 bilhões de pessoas no mundo em qual ou quais delas nos inspiraremos. Podemos escolher exatamente qual ou quais delas nos servirão de guia na nossa jornada. Não é incrível? Não há limitações, podemos seguir um criminoso ou um filantropo, podemos copiar os hábitos de alguém que vive na miséria ou de um bilionário, podemos nos inspirar em alguém que vive a reclamar da falta de oportunidades ou naquele que comemora cada obstáculo como uma alavanca para seu próprio desenvolvimento pessoal.
O livre arbítrio é maravilhoso! E seria mais maravilhoso se não fosse uma armadilha para os que não sabem como usá-lo. Tome conta da sua vida, faça o que deve ser feito e faça por SUA conta! Não espere dos outros o que os outros não podem te dar. Não reclame da vida, não perca seu tempo criticando o modo como os outros encaram suas questões pessoais, isso não lhe trará benefício algum. Foque no que dará certo e tudo dará certo.
"Quer você acredite que pode, quer você acredite que não pode, você está sempre certo."
Henry Ford
Saúde, Tempo e Dinheiro
terça-feira, 15 de outubro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
É estranho ouvir alguém nos ensinando a como sermos bem sucedidos em um determinado negócio. É mais estranho ainda ouvir pessoas nos ensinando a sermos bem sucedidos no negócio em que elas mesmas são bem sucedidas! Por quê?
Porque no mundo que conhecemos não há espaço para que todos sejam bem sucedidos. No mundo que conhecemos, para um ser bem sucedido o outro tem que deixar de ser. Numa empresa comum, só há um presidente. Outra pessoa só chegará à presidência caso o atual presidente se retire ou seja retirado. Assim também ocorre com diretores, vices presidentes, gerentes etc. No mercado tradicional, somos acostumados a sermos tratados como mais um, a não termos acesso aos segredos do sucesso, pois sabemos que não há espaço para o sucesso de todos. Isso é "normal".
No meu negócio, as pessoas se ajudam a serem bem sucedidas porque HÁ ESPAÇO PARA O SUCESSO DE TODOS!
No meu negócio, todos são bem vindos e o sucesso de um é o sucesso do outro. O sucesso daquele que acabou de se juntar a nós, do mais novato, daquele que menos sabe sobre o negócio, significa mais sucesso para todos aqueles que o receberam e que já têm semanas, meses ou anos no empreendimento. Incrível! É normal que as pessoas não compreendam que há outras pessoas genuinamente interessadas em lhes mostrar o caminho para o sucesso, pois no mundo em que crescemos e que foi nos apresentado como o normal desde que nascemos isso é um absurdo completo. Mas no meu negócio isso é simplesmente essencial! Sem essa postura, o meu negócio não anda, ele morre. O meu negócio é feito da ajuda e da colaboração entre as pessoas. O meu negócio é uma rede de colaboração, é ensinamento, é amizade, é paciência, é amor, é desenvolvimento.
Sejam todos bem vindos.
sábado, 7 de setembro de 2013
Um ano!
O mais difícil é lidar com os amigos que não acreditam no seu negócio. Será? Senão for o mais difícil, com certeza está entre os pontos mais difíceis de se empreender.
Hoje, após um ano de negócio, sentado aqui no café do aeroporto de Congonhas, eu penso em cada um dos meus amigos que ainda não acredita no potencial, na qualidade, viabilidade e até da honestidade do meu empreendimento. Ok não acreditar e não apoiar, ninguém é obrigado a concordar com você em tudo. O que é difícil entender é o prazer que as pessoas têm em te colocar para baixo - ou pelo menos tentar.
Mas isso é combustível, deixe estar! Cada gracinha que se ouve, cada "isso não funciona", "isso é furada", "isso não dá certo", "isso não vai durar", mal sabem eles, são mais e mais motivos para FAZER dar certo! Quem faz o sucesso é o empreendedor. O negócio está aí para quem quiser. Muitos desistem, muitos sequer tentam, muitos culpam o mundo pelo seu fracasso. O que importa nesse, e acredito que em quase qualquer negócio, é a capacidade, a persistência, a paciência e o sangue frio de quem está por trás fazendo tudo acontecer.
Um ano como empreendedor. Um ano de um aprendizado imensurável. Se meu negócio terminasse hoje, esse certamente teria sido o ano que mais valeu a pena em toda a minha vida. Em que mais aprendi, em que mais conheci pessoas que valem a pena, em que mais me dediquei a algo em que acredito, em que menos culpei os outros pelo meu resultado. O ano que vou levar para o todos os outros anos, o ano da virada!
Haverá inúmeros outros anos como esse que passou, eu sei. Esse foi apenas o primeiro. Me vejo daqui a 10 anos escrevendo como essa década terá mudado a minha vida de uma forma que hoje eu ainda não imagino completamente. Daqui a 20 anos...
As mudanças seguem, os aprendizados continuam, ou melhor, aumentam. Aumentam exponencialmente. A cada dia que passa a máxima faz mais sentido: quanto mais aprendo, mais imagino que não tenho ideia do quanto falta aprender!
Bom trabalho a todos!
Hoje, após um ano de negócio, sentado aqui no café do aeroporto de Congonhas, eu penso em cada um dos meus amigos que ainda não acredita no potencial, na qualidade, viabilidade e até da honestidade do meu empreendimento. Ok não acreditar e não apoiar, ninguém é obrigado a concordar com você em tudo. O que é difícil entender é o prazer que as pessoas têm em te colocar para baixo - ou pelo menos tentar.
Mas isso é combustível, deixe estar! Cada gracinha que se ouve, cada "isso não funciona", "isso é furada", "isso não dá certo", "isso não vai durar", mal sabem eles, são mais e mais motivos para FAZER dar certo! Quem faz o sucesso é o empreendedor. O negócio está aí para quem quiser. Muitos desistem, muitos sequer tentam, muitos culpam o mundo pelo seu fracasso. O que importa nesse, e acredito que em quase qualquer negócio, é a capacidade, a persistência, a paciência e o sangue frio de quem está por trás fazendo tudo acontecer.
Um ano como empreendedor. Um ano de um aprendizado imensurável. Se meu negócio terminasse hoje, esse certamente teria sido o ano que mais valeu a pena em toda a minha vida. Em que mais aprendi, em que mais conheci pessoas que valem a pena, em que mais me dediquei a algo em que acredito, em que menos culpei os outros pelo meu resultado. O ano que vou levar para o todos os outros anos, o ano da virada!
Haverá inúmeros outros anos como esse que passou, eu sei. Esse foi apenas o primeiro. Me vejo daqui a 10 anos escrevendo como essa década terá mudado a minha vida de uma forma que hoje eu ainda não imagino completamente. Daqui a 20 anos...
As mudanças seguem, os aprendizados continuam, ou melhor, aumentam. Aumentam exponencialmente. A cada dia que passa a máxima faz mais sentido: quanto mais aprendo, mais imagino que não tenho ideia do quanto falta aprender!
Bom trabalho a todos!
quarta-feira, 6 de março de 2013
Desvendando os Segredos
Meu negócio não nos proporciona riqueza imediata e se é isso o que você procura acredito que nenhum negócio satisfará essa ânsia. Talvez seja melhor continuar no seu emprego de salário fixo e apostando toda semana na mega-sena.
Como qualquer negócio próprio, começa-se da estaca zero. A partir de estaca zero leia-se: contas para pagar e faturamento zero. É assim que qualquer negócio se inicia ou pelo menos a maioria esmagadora deles.
Nossa vantagem aqui é que os custos são baixíssimos, você pode abrir um negócio como o meu com menos de 5 mil reais em crédito. Veja bem, nem o dinheiro vivo você precisa ter, basta um cartão de crédito com esse limite e você já tem cerca de 3 meses de negócio garantido, tempo suficiente para começar a fazer a roda girar e ver os rendimentos começarem a entrar.
Mas hoje meu post não é sobre a parte financeira desse negócio. Quero falar sobre um outro ponto que toda essa experiência vem me proporcionando e que considero inigualável, o desenvolvimento pessoal.
Como se começa a partir do zero um negócio em que você não tem experiência nenhuma? Simples: orientando-se com aqueles que já têm sucesso no mesmo mercado. Ok, nem tão simples assim. Primeiro é preciso humildade para querer e aceitar ser aconselhado, ensinado, ajudado.
Desde que comecei e até hoje, após 6 meses, venho acompanhando todos aqueles que fazem muito bem o que me propus a fazer. Um conselho é unânime entre todos: aprendizado através da leitura.
Há uma lista de livros que são recomendados para quem está iniciando seu próprio negócio ou mesmo para quem quer apenas dar uma guinada em sua vida, para quem não está satisfeito com seu status quo. Já li mais de uma dezena deles nesses primeiros meses de aprendizado e senti a necessidade de escrever sobre isso após a última leitura.
O livro "Os Segredos da Mente Milionária" é obrigatório. Não posso resumir de maneira melhor o que sinto.
Vá até uma livraria ou compre pela internet. O meu custou apenas R$13,00, comprando online. Treze reais por um investimento na sua vida, por uma mudança nos seus hábitos financeiros que vão fazer você mudar sua mentalidade a respeito de dinheiro e do que você quer para o seu futuro. Hoje se qualquer pessoa me parar na rua e me pedir um conselho, não há outro que eu possa dar que não essa leitura.
Não pretendo publicar um resumo ou uma crônica do conteúdo do livro, não é esse meu objetivo aqui. Gostaria de lembrar que mais do que retorno financeiro, estamos todos em busca de sermos melhores a cada dia e só hoje, a partir de meu novo empreendimento, pude compreender que isso, e só isso, é o que pode nos levar, como consequência, ao sucesso financeiro e em todas outras áreas da vida.
Querer ser melhor sempre. A cada dia realizar algo que esteja fora da nossa zona de conforto, que nos faça sentir arrepios, suar frio, até que isso se torne um hábito. Ter uma mente inquieta e, acima de tudo, milionária.
Como qualquer negócio próprio, começa-se da estaca zero. A partir de estaca zero leia-se: contas para pagar e faturamento zero. É assim que qualquer negócio se inicia ou pelo menos a maioria esmagadora deles.
Nossa vantagem aqui é que os custos são baixíssimos, você pode abrir um negócio como o meu com menos de 5 mil reais em crédito. Veja bem, nem o dinheiro vivo você precisa ter, basta um cartão de crédito com esse limite e você já tem cerca de 3 meses de negócio garantido, tempo suficiente para começar a fazer a roda girar e ver os rendimentos começarem a entrar.
Mas hoje meu post não é sobre a parte financeira desse negócio. Quero falar sobre um outro ponto que toda essa experiência vem me proporcionando e que considero inigualável, o desenvolvimento pessoal.
Como se começa a partir do zero um negócio em que você não tem experiência nenhuma? Simples: orientando-se com aqueles que já têm sucesso no mesmo mercado. Ok, nem tão simples assim. Primeiro é preciso humildade para querer e aceitar ser aconselhado, ensinado, ajudado.
Desde que comecei e até hoje, após 6 meses, venho acompanhando todos aqueles que fazem muito bem o que me propus a fazer. Um conselho é unânime entre todos: aprendizado através da leitura.
Há uma lista de livros que são recomendados para quem está iniciando seu próprio negócio ou mesmo para quem quer apenas dar uma guinada em sua vida, para quem não está satisfeito com seu status quo. Já li mais de uma dezena deles nesses primeiros meses de aprendizado e senti a necessidade de escrever sobre isso após a última leitura.
O livro "Os Segredos da Mente Milionária" é obrigatório. Não posso resumir de maneira melhor o que sinto.
Vá até uma livraria ou compre pela internet. O meu custou apenas R$13,00, comprando online. Treze reais por um investimento na sua vida, por uma mudança nos seus hábitos financeiros que vão fazer você mudar sua mentalidade a respeito de dinheiro e do que você quer para o seu futuro. Hoje se qualquer pessoa me parar na rua e me pedir um conselho, não há outro que eu possa dar que não essa leitura.
Não pretendo publicar um resumo ou uma crônica do conteúdo do livro, não é esse meu objetivo aqui. Gostaria de lembrar que mais do que retorno financeiro, estamos todos em busca de sermos melhores a cada dia e só hoje, a partir de meu novo empreendimento, pude compreender que isso, e só isso, é o que pode nos levar, como consequência, ao sucesso financeiro e em todas outras áreas da vida.
Querer ser melhor sempre. A cada dia realizar algo que esteja fora da nossa zona de conforto, que nos faça sentir arrepios, suar frio, até que isso se torne um hábito. Ter uma mente inquieta e, acima de tudo, milionária.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Cinco Meses
Completando essa semana cinco meses trabalhando no projeto que vem mudando a minha vida.
Não estou rico e nem devo estar em pouco tempo, mas a nossa vida muda de diversas maneiras e o dinheiro é apenas uma delas. Quando decidi começar a empreender nessa oportunidade que se abriu à minha frente como que um presente inesperado, não tinha ideia do quanto acabaria evoluindo no processo, ainda antes mesmo de começar a colher os frutos financeiros do negócio.
Desde setembro de 2012 tenho visto pessoas ajudando pessoas, tenho trabalhando com amigos antigos e novos, que conheci por estar no projeto, e até em parceria com minha namorada! Tenho participado de eventos nos quais o objetivo comum é o desenvolvimento pessoal de cada pessoa envolvida.
Nada disso seria possível se continuasse preso ao mercado tradicional. A saber, eu sou empresário e tenho um negócio no ramo do comércio de alimentos e bebidas no Rio de Janeiro. É um bom negócio e com razoáveis expectativas para o futuro, porém já tem três anos e até agora o investimento não foi totalmente pago. É uma batalha diária para jogar com o sistema, com a burocracia, o governo, a justiça, os sindicatos. São os fornecedores e os funcionários que parecem não querer nosso crescimento, ninguém com interesse alinhado quando todos deveriam estar se ajudando para crescer em conjunto. Enfim, todos conhecem os problemas com que pequenos empresários precisam lidar no nosso país.
E foi exatamente por não querer fazer parte da massa que passa a vida reclamando que o mundo não proporciona o que lhe seria de direito que resolvi expandir meus horizontes e meus negócios, começando um novo empreendimento. Nessa nova jornada quem faz meu destino sou eu. Não há quem possa colocar meu negócio para baixo, o sucesso depende de mim, dos meus esforços e da minha disposição acima de tudo.
Não busco ser milionário em pouco tempo, não quero milagres. Quero sucesso sólido, que talvez demore algum tempo para chegar, mas que chegue para ficar, embasado em trabalho bem feito. Ainda assim consigo nesse novo empreendimento trabalhar com fluxo de caixa positivo desde minha quinta semana de negócio. Com investimento inicial baixo e custo fixo mensal inferior a um salário mínimo, consigo ter lucro desde meu segundo mês de negócio.
Vejo pessoas amigas tendo o mesmo resultado, talvez um pouco mais rápido ou um pouco mais devagar, não importa. Vejo pessoas focadas e compromissadas cujo futuro já está reservado e não há escapatória: será de sucesso.
Quero ver essas pessoas crescendo ao meu lado, atingindo seus objetivos e comemorando junto comigo enquanto alcanço também as minhas metas. Quero uma vida sem aqueles que puxam o tapete do vizinho, sem concorrência desleal, sem informações confidenciais. Quero todos que estão comigo compartilhando o que sabem, compartilhando o desejo de sucesso, quero alinhamento de interesses, quero todos focados num objetivo comum: o sucesso e o desenvolvimento de todos.
Tudo isso encontrei nessa jornada que se iniciou há cinco meses e ainda está apenas engatinhando. Esse projeto é para durar a vida toda e não há motivo que me faça pensar em descartá-lo de minha vida. Minha nova vida.
Está só começando...

Não estou rico e nem devo estar em pouco tempo, mas a nossa vida muda de diversas maneiras e o dinheiro é apenas uma delas. Quando decidi começar a empreender nessa oportunidade que se abriu à minha frente como que um presente inesperado, não tinha ideia do quanto acabaria evoluindo no processo, ainda antes mesmo de começar a colher os frutos financeiros do negócio.
Desde setembro de 2012 tenho visto pessoas ajudando pessoas, tenho trabalhando com amigos antigos e novos, que conheci por estar no projeto, e até em parceria com minha namorada! Tenho participado de eventos nos quais o objetivo comum é o desenvolvimento pessoal de cada pessoa envolvida.
Nada disso seria possível se continuasse preso ao mercado tradicional. A saber, eu sou empresário e tenho um negócio no ramo do comércio de alimentos e bebidas no Rio de Janeiro. É um bom negócio e com razoáveis expectativas para o futuro, porém já tem três anos e até agora o investimento não foi totalmente pago. É uma batalha diária para jogar com o sistema, com a burocracia, o governo, a justiça, os sindicatos. São os fornecedores e os funcionários que parecem não querer nosso crescimento, ninguém com interesse alinhado quando todos deveriam estar se ajudando para crescer em conjunto. Enfim, todos conhecem os problemas com que pequenos empresários precisam lidar no nosso país.
E foi exatamente por não querer fazer parte da massa que passa a vida reclamando que o mundo não proporciona o que lhe seria de direito que resolvi expandir meus horizontes e meus negócios, começando um novo empreendimento. Nessa nova jornada quem faz meu destino sou eu. Não há quem possa colocar meu negócio para baixo, o sucesso depende de mim, dos meus esforços e da minha disposição acima de tudo.
Não busco ser milionário em pouco tempo, não quero milagres. Quero sucesso sólido, que talvez demore algum tempo para chegar, mas que chegue para ficar, embasado em trabalho bem feito. Ainda assim consigo nesse novo empreendimento trabalhar com fluxo de caixa positivo desde minha quinta semana de negócio. Com investimento inicial baixo e custo fixo mensal inferior a um salário mínimo, consigo ter lucro desde meu segundo mês de negócio.
Vejo pessoas amigas tendo o mesmo resultado, talvez um pouco mais rápido ou um pouco mais devagar, não importa. Vejo pessoas focadas e compromissadas cujo futuro já está reservado e não há escapatória: será de sucesso.
Quero ver essas pessoas crescendo ao meu lado, atingindo seus objetivos e comemorando junto comigo enquanto alcanço também as minhas metas. Quero uma vida sem aqueles que puxam o tapete do vizinho, sem concorrência desleal, sem informações confidenciais. Quero todos que estão comigo compartilhando o que sabem, compartilhando o desejo de sucesso, quero alinhamento de interesses, quero todos focados num objetivo comum: o sucesso e o desenvolvimento de todos.
Tudo isso encontrei nessa jornada que se iniciou há cinco meses e ainda está apenas engatinhando. Esse projeto é para durar a vida toda e não há motivo que me faça pensar em descartá-lo de minha vida. Minha nova vida.
Está só começando...
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Community Commerce - Visão Geral
O que todos nós queremos? O que o mundo quer?
1) Saúde para aproveitar cada dia de nossas vidas em seu esplendor;
2) Tempo para nos dedicarmos às nossas famílias, aos que amamos e aos nossos hobbies e atividades que de fato nos dão prazer;
3) Dinheiro suficiente para que isso não seja uma preocupação em nossas vidas.
Se você estiver procurando por um desses três ou por todos os três fatores acima descritos, talvez nós tenhamos um caminho que possa lhe ajudar.
O Community Commerce surgiu há poucos anos trazendo uma revolução num mercado já existente, com décadas de história. A indústria do marketing de rede - também conhecida como marketing multinível, marketing de relacionamentos, entre outras nomenclaturas - atua tendo como base o networking e a rede de relacionamentos de cada um dos envolvidos em sua estrutura. Unindo a infinita capacidade de relacionamento que temos em cada um de nós com produtos de qualidade, esse mercado baseia-se na publicidade boca a boca para crescer e criar capilaridade.
A inovação implementada pelo Community Commerce está na forma de sustentação dessa estrutura.
A empresa em que atuo fabrica e comercializa produtos de extrema qualidade e com alto apelo de mercado. Quando eu experimentei pela primeira vez um de seus produtos, ele me foi entregue (de graça) por uma amiga. Além do produto, essa amiga me deu também o seu aval como consumidora, me trazendo sua opinião, claro, e informações sobre a fabricação e a matéria prima utilizada, entre outros dados. Dessa forma atuam todos os participantes de uma cadeia de Community Commerce. O trabalho, se é que podemos chamar assim, consiste simplesmente em divulgarmos para amigos, conhecidos e familiares os produtos e a marca da empresa com que atuamos.
Mais ou menos como já fazemos naturalmente, só que sem ganhar um centavo, quando vamos a uma boa pizzaria ou temos um bom médico e queremos que nossos amigos tenham acesso aos mesmos serviços de qualidade a que tivemos.
E onde está o negócio, o business, do Community Commerce?
Bom, devemos concordar que uma empresa que utiliza somente o marketing boca a boca para alavancar seus negócios economiza fortunas ao não fazer uso do marketing "tradicional", correto? Não paga artistas ou esportistas como garotos propagandas, não compra espaços publicitários em sites, jornais, revistas, nem mesmo minutos milionários em intervalos comerciais de TV. Pois bem, toda essa fortuna (vejamos, é de fato uma fortuna economizada) deve ir para algum lugar ou para alguém. E nada mais justo que vá para aqueles que estão de fato fazendo o marketing da empresa através do boca a boca: os consumidores/distribuidores!
A empresa com a qual trabalho repassa aos seus consumidores/distribuidores, através de bonificações semanais, um total de 55% de todo o seu faturamento. Para se ter uma ideia do tamanho dessa quantia que se economiza simplesmente por não atuar com marketing tradicional, há empresas que chegam a gastar mais de 60% de todo o seu faturamento com ações de marketing! Ou seja, a minha empresa repassa a nós até menos do que poderia se dar ao luxo de repassar.
Gosto de deixar esse ponto bem claro para que todos saibam de antemão que o dinheiro pago como bonificação já existe em qualquer empresa. Essa quantia não é criada ou separada somente para esse propósito, é simplesmente mais bem gasta, na minha humilde opinião.
Por quê mais bem gasta? Simplesmente porque todos nós confiamos mais numa indicação feita por um amigo ou um familiar do que num discurso decorado dito por um ator ou jogador de futebol que nós nunca vimos pessoalmente e com quem não temos qualquer relação de confiança. Ou não é verdade que há marcas e produtos que vemos serem anunciados em tv, rádio, jornais por toda nossa vida e que nunca experimentamos? Pois é. O boca a boca é comprovadamente a melhor forma de marketing que existe. E ainda por cima, é a mais barata.
Só para completar a inovação trazida pelo Community Commerce, entro na parte que mais me chamou atenção quando conheci esse tipo de negócio, que na verdade são dois pontos.
O primeiro é que não há a mínima necessidade de nós, consumidores/distribuidores, sermos vendedores dos produtos. Quem vende os produtos é a empresa. A cadeia se sustenta com o consumo pessoal de cada indivíduo que faz parte da rede. Por exemplo, eu não preciso comprar da empresa nada além da quantidade mínima que consumo em minha casa para estar recebendo meus bônus semanais. Não há necessidade de estocar produtos ou de realizar vendas de porta em porta. Isso também é possível, mas só atua dessa forma quem quer e gosta. Pessoalmente, se fosse para atuar assim, como vendedor, eu não estaria nesse negócio.
O segundo ponto chega a parecer filosófico e bonito demais para ser verdade, mas conhecendo o funcionamento da rede a fundo, percebemos que é impossível se ganhar dinheiro sozinho no Community Commerce. Para ganharmos, somos obrigados a ajudar o próximo a ganhar também. Não existe sucesso individual nesse negócio. Cada indivíduo que faz parte da rede depende da sua própria organização para ser bem sucedido e, por isso, se dedica a ensinar e acompanhar cada novo membro em seu início, até que este possa começar a andar com as próprias pernas e construir sua própria organização de forma eficiente.
Voltando ao início de meu post, precisamos relacionar o Community Commerce com o ganho de saúde, tempo e dinheiro. E isso se dá da seguinte forma:
1) A empresa com que trabalho comercializa produtos saudáveis, que têm o propósito de melhorar nossa qualidade de vida, de trazer equilíbrio alimentar para nosso dia a dia. Consumo seus produtos diariamente e dessa forma tenho mais saúde e, principalmente, mais consciência alimentar hoje do que tinha antes de conhecer o projeto.
2) Esse negócio nos dá a liberdade de não termos um chefe nos cobrando por resultados e nos dizendo a que horas podemos almoçar e quando devemos tirar férias. Ganhamos tempo pois trabalhamos o quanto queremos. Uma hora por semana, 10 horas por dia ou 5 horas por mês, cada um faz o seu ritmo e com isso temos como administrar melhor nosso tempo diariamente.
3) 55% de faturamento global pago em bônus aos distribuidores pode parecer pouco para quem não conhece o mercado. A minha empresa tem apenas 7 anos de vida e já vendeu mais de 4 bilhões de dólares acumulados. Sua previsão é de vender somente no mercado brasileiro 1 bilhão de reais acumulados até 2014. Façamos as contas: 55% de 1 bi = 550 milhões de reais pagos a nós, consumidores (isso contando só Brasil). Quanto cada um ganha por semana fica a critério pessoal. Voltando à questão do tempo, cada um define seu ritmo de trabalho, correto? Portanto, cada um define o quanto quer receber em bônus semanalmente. O que posso garantir é: numa comparação com o mercado tradicional, não há empresa que recompense melhor cada hora que eu gasto realizando esse trabalho. A meritocracia é nítida e palpável a cada terça-feira, quando recebo meu bônus direto em minha conta corrente. Semana que trabalho pouco, recebo pouco (ou até não recebo nada, às vezes); semana produtiva, bônus gordos e recompensadores.
Não pretendo me alongar mais, pois o objetivo nesse texto não é entrar nas minúcias do negócio. Mas se você chegou até aqui, provavelmente está interessado em saber mais sobre a empresa em que atuo e os produtos que ela comercializa. Estou aberto a explicar todo o passo a passo do processo e entrar em todos os detalhes que venham a satisfazer sua curiosidade.
Sinta-se à vontade para me enviar um email ou deixar um comentário e responderei o mais brevemente possível.
Por ora, fico por aqui. Obrigado pela atenção e bons negócios!
Maiores informações sobre o meu negócio: http://mymonavie.com/mauriciocascardo
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